Em 'Shrek para Sempre', depois de enfrentar um dragão, resgatar a princesa e salvar o reino de seus sogros, Shrek virou um homem de família. Ao invés de assustar os moradores locais, agora o ogro verde vive dando autógrafos. Mas o que aconteceu com o valente marido de Fiona? Pensando no passado, Shrek assina um pacto com o falante duende Rumplestiltskin, e subitamente se vê em uma versão alternativa e deturpada do reino de Tão Tão Distante, onde os ogros são caçados. Além disso, ele e Fiona perdem seus postos, já que Rumplestiltskin toma os seus lugares ao se tornar o rei. Agora, só Shrek pode desfazer seu erro, salvar seus amigos, seu reino e sua esposa.
Não fosse a presença de Daniel Radcliffe, a produção australiana Um Verão Para Toda a Vida (December Boys, 2007) certamente não encontraria o nobre espaço das salas de projeção, sejam elas brasileiras ou norta-americanas, que alcançou. O destino, porém, como o de tantas outras produções da oceania que são relegadas às locadoras, ou no máximo mostras, seria injusto. O jovem ator, famosíssimo pela série Harry Potter, é o grande atrativo, mas o filme tem seus méritos.
A história, baseada no livro homônimo de Michael Noonan e adaptada pelo roteirista Marc Rosenberg, é cativante. Mas quase tudo que envolve órfãos, amizade infantil ou férias de verão geralmente o é... a trama, portanto, não corre qualquer risco. Trata-se de um drama de formação bastante convencional, mas competente dentro de suas pretensões.
Nele, quatro órfãos na Austrália dos anos 60, melhores amigos desde sempre - e todos nascidos em dezembro - ganham das freiras do convento católico em que vivem as primeiras férias de suas vidas. Assim, Maps (Radcliffe), Spark (Christian Byers), Misty (Lee Cormie) e Spit (James Fraser) vão para uma isolada vila no litoral. Lá conhecem o oceano, a liberdade e um casal perfeito (Victoria Hill e Sullivan Stapleton), que parece interessado em adotar um deles.
A bela fotografia de David Connell (o ponto alto do longa), o elenco bem escolhido e o tom leve da narrativa compensam a falta de ousadia do diretor Rod Hardy. O cineasta, inexperiente nas telonas mas veteraníssimo nas séries de televisão, poderia ter deixado de fora uma dispensável metáfora que soa extremamente gratuita e risível (a de um peixão que um pescador local tenta capturar há vários anos) e algumas seqüências lamentáveis de imaginação do pequeno Misty, feitas com efeitos especiais tosquíssimos (freiras virando estrela na praia é algo que, acredite, você não precisa ver). Além disso, o diretor poderia ter dispensado o segundo final (anti-climático) e batido o pé em relação à música... a trilha sonora de Carlo Giacco é o maior problema do filme. Destoante, apressada e manipulativa, incomoda em diversos momentos.
Além disso, muito se falou sobre uma determinada cena do filme em que o personagem de Radcliffe perde a virgindade com uma garota atirada. A cena supostamente seria importante por "simbolizar a passagem para a vida adulta do jovem ator nas telas". Bobagem. O momento é castíssimo e Radcliffe não é a Sandy ou a Britney. Já mostrou na montagem teatral de Equus que não tem medo de ousar e, melhor ainda, que sabe fazer graça com sua própria celebridade. Basta lembrar do genial episódio de Extras em que ele faz uma engraçadíssima participação especial .
Avatar: A Lenda de Aang (originalmente, em inglês, Avatar: The Last Airbender, tradução direta para o português, Avatar: O último dobrador de ar), é uma série de animação para televisão norte-americana criada e produzida por Michael Dante DiMartino e Bryan Konietzko, e que foi colocada no ar por três temporadas pela rede de tv Nickelodeon e Nicktoons Network. Sua animação é produzida pela empresa sul-coreana DR Movie.
A série passa-se em um mundo fictício influenciado pelas artes marciais e cultura asiáticas, especialmente kung fu mescladas à magiaselementais e mitologia chinesa. O resultado foi uma mistura de elementos da cultura asiática, especialmente as culturas japonesa e chinesa, ao estilo anime e elementos de desenhos norte-americanos.[3] A série conta as aventuras de Aang, o último sucessor de uma longa linhagem de Avatares. Ele e seus amigos tem a missão de salvar o mundo dos ataques da Nação do Fogo, que quer dominar todo o mundo.
Sua estruturada na forma de "livros" onde cada episódio da animação se torna um "capítulo" e cada temporada um "livro" diferente. Sua primeira exibição foi planejada para Novembro de 2004, mas foi ao ar pela primeira vez somente no dia 21 de Fevereiro de 2005 nos Estados Unidos pela Nickelodeon. O último episódio apresentado foi lançado em 19 de Julho de 2008.
O programa recebeu grande aceitação do público entre 6 a 11 anos, tendo o auge de 4,4 milhões de telespectadores em um de seus episódios. Em 2006, foi considerado o segundo programa mais popular da Nickelodeon no Brasil, perdendo apenas para Bob Esponja.
Em 1 de julho de 2010 será lançado nos Estados Unidos, um filme baseado na série animada, chamado The Last Airbender. O filme é esperado para estréia no Brasil no dia 20 de agosto e em Portugal no dia 22 de julho.
Em 2007, Alvin e os Esquilos, um fenômeno global para gerações de fãs, se tornou um filme live action do cinema com uma sensibilidade cômica e contemporânea. Na temporada de filmes blockbusters de Natal, ele arrecadou 350 milhões de dólares em todo o mundo, o compositor Dave Seville transformou os esquilos Alvin, Simon e Theodore em sensações pop - enquanto o trio de controle quase destruiu a casa de Dave, causou estragos na sua carreira, e viraram sua uma vida ordenada de cabeça para baixo. Antes que você poderia dizer, "Alvinnnnn!" começaram conversas sobre a produção de um novo filme de Alvin e os Esquilos. Já tivemos a bruxomania. Houve até mesmo a vampiromania. Agora, prepare-se para a ESQUILOMANIA, em que Alvin, Simon e Theodore finalmente conhecem suas caras metade no trio recém-chegados do sexo feminino: As Esquiletes.